terça-feira, 22 de agosto de 2017

DESEMPREGADOS EM LUTA!

 Isso que chamam de crise, nós chamamos de capitalismo, para os patrões somos custo de produção, então, para manter o lucro, demitem pais e mães de familía, não importa nada para os exploradores as necessidades do povo. A luta organizada em núcleos sindicais precisa ser também a luta dos desempregados. São milhões de companheiros demitidos sem qualquer chance de defesa, o sindicalismo institucional/pelego aceitou tudo, negociam demissões, tentam suavizar; é impossível aceitar situações assim, a defesa dos postos de trabalho deve ser intransigente. O demitido precisa se organizar, eles usam da desorganização da classe trabalhadora para pagar cada vez menos, os patrões, que nas horas vagas são também os governantes cortam direitos e condicionam a geração de emprego ao corte em direitos, assim, o trabalhador aceita qualquer condição de trabalho.
 Queremos trabalhar! Queremos condições dignas, vamos aos piquetes, vamos reativar a maneira como sempre lidamos com nossas reivindicações, com luta! As condições no SINE de Araxá não consideramos adequadas, muito abaixo da necessidade.  As grandes empresas que fazem alarde sobre contribuições ao municipio, são as primeiras a demitir.  Assembleias, ação direta - piquetes!
Lutar é preciso, o desemprego faz muitos aceitarem qualquer condição de trabalho, coloca nossa gente nas mais profundas necessidades. Nós não aceitamos negociar demissões. Consideramos o desemprego uma abominação, um crime dos ricos contra os pobres, por isso consideramos necessário retomar os piquetes.  Os companheiros e companheiras desempregados, passar a realizar assembleias de desempregados em frente ao SINE Araxá, os velhos resquicios locais da ditadura não nos assustam. Lutar é necessário, desempregados em luta, piquetes contra o desemprego! Basta de desorganização e exploração. Nossos núcleos avançam, esse é um chamado pelo justo e urgente.  
Não podemos aceitar a situação atual calados, companheiros e companheiras que estiverem deprimidos com a situação de desemprego, vamos discutir e organizar as vitimas do sindicalismo vendido, do governo e da ganancia dos patrões.
Estamos em luta!



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